quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO?

Confira qual a importância de um projeto de climatização, como funciona um sistema de climatização split e quais os benefícios de garantir uma temperatura agradável para ambientes internos.


Transtornos desnecessários
Seja no ambiente de trabalho ou residencial, o conforto ambiental nunca foi uma prioridade tão grande quanto atualmente. Hoje, é muito comum realizar a compra de uma ou mais máquinas condicionadoras de ar para climatização de ambientes com uma simples avaliação visual.
Na maioria das vezes estes ambientes não estão preparados para receber este tipo de equipamento, acarretando em transtornos como quebra de paredes e pequenas reformas de modo não ordenado. Estes contratempos e gastos podem ser facilmente evitados através de um projeto de climatização. 



Porque elaborar um Projeto de Climatização
O projeto de climatização objetiva preparar todos os ambientes para o uso do sistema de refrigeração, considerando as necessidades de instalações elétricas e hidráulicas, melhor posição para utilizar os aparelhos, qual a potência das máquinas necessária para cada ambiente, dentre outros aspectos. Quando elaborado previamente a infraestrutura necessária é executada na obra junto às demais instalações, e com a edificação pronta basta instalar os equipamentos.
O modelo mais comum de equipamento condicionador de ar presente no mercado é o Split – um conjunto de máquinas formado sobretudo por evaporadora (unidade interna) e condensadora (unidade externa). 
Se na situação citada no início do texto, os ambientes contassem com pontos de espera para máquinas de climatização, a instalação poderia ser feita rapidamente colocando a evaporadora e a condensadora em lugares pré-determinados, conectando-as a rede elétrica e aos tubos de drenagem, e pronto! Tudo estaria funcionando de forma rápida, segura e eficiente, sem os transtornos de alterações construtivas e com menor custo.

O Ciclo da climatização
A refrigeração do ar ocorre num processo cíclico, desenvolvido entre as unidades condensadora e evaporadora. A condensadora é responsável pela troca de ar e ventilação do sistema de climatização. Instalada em uma parede externa da edificação e conectada à evaporadora através de tubos (normalmente embutidas nas paredes e/ou forros), sua função é transformar o fluído inicialmente gasoso em líquido, dando início à refrigeração. Este líquido circula entre as duas unidades, passando do estado líquido para o gasoso entre uma e outra.
A evaporadora transmite para o ambiente o ar frio “gerado” pelo fluído em estado líquido, ao passo que transfere seu calor para o fluído supracitado, o transformando novamente em gás para que ele “leve” a temperatura elevada para fora do local.

Climatização e saúde
O Projeto de Climatização é elaborado pensando as necessidades de cada ambiente, considerando a média de ocupantes, suas dimensões, fluxos e/ou aglomerações. Assim, garante uma climatização uniforme - evitando problemas como pontos frios e quentes num mesmo local, máquinas que não refrigeram suficientemente o ar e o superdimensionamento de máquinas causando desperdício de energia. Além disso, seu planejamento visa também facilitar a manutenção do sistema de filtragem, garantindo a qualidade e renovação do ar ao longo de toda a vida útil das máquinas.
Um ambiente homogeneamente climatizado trás ainda diversos benefícios para os usuários, já que temperaturas amenas refletem em mais eficiência intelectual e física em atividades cotidianas, no ambiente de trabalho e até mesmo durante o repouso.

Ambientes climatizados – uma necessidade contemporânea
Muito antes da existência das máquinas condicionadoras de ar, a arquitetura sempre buscou criar formas de tornar os ambientes mais agradáveis climaticamente, através de estratégias de condicionamento passivo. Com a vinda desta tecnologia, o uso do ar condicionado se tornou praticamente uma exigência dentro das construções. 
O condicionamento passivo pode ser extremamente eficiente, mas em regiões com altos índices de umidade e temperatura, somente este tipo de estratégia não garante condições agradáveis para o padrão atual, estabelecido pelo próprio uso destes sistemas.
O importante é pensar em eficiência - estabelecer estratégias de condicionamento através da arquitetura e aliá-las ao uso de climatização mecânica, que ainda será necessária, porém utilizada de forma mais consciente e econômica.

Referências                                     

COSTA, Diogo . O que é Condensadora e Evaporadora? Disponível em: <http://ultraservice.com.br/o-que-e-condensadora-e-evaporadora/>. Acesso em: 18 jan. 2017.
VOCÊ SABE a importância de um bom projeto de climatização? Disponível em: <http://zeon.com.br/voce-sabe-a-importancia-de-um-bom-projeto-de-climatizacao/>. Acesso em: 18 jan. 2017.
Image: http://www.cwbengenharia.com/wp-content/uploads/2015/07/projeto.png

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O USO DO SOL – ENERGIA TÉRMICA OU ELÉTRICA?

Confira qual a diferença entre a geração de energia térmica e elétrica através da luz do sol, quais os equipamentos necessários para cada tipo de geração, e principais cuidados e vantagens de cada sistema


Esclarecendo termos e sistemas
Fonte de energia renovável, o uso da incidência da radiação solar vem sendo estudado e difundido nos últimos anos como uma fonte de geração de energia térmica e elétrica. Mas qual a diferença entre estes dois tipos de energia?
Ambas formas de energia limpa e sustentável, possuem diferentes funções e resultados, bem como necessitam de equipamentos distintos para serem geradas – os Aquecedores Solares e os Painéis Fotovoltaicos. 



Painéis Fotovoltaicos
Nos sistemas Fotovoltaicos são utilizados painéis que podem captar a radiação solar diretamente ou de forma difusa. A produção da energia elétrica se dá através da absorção e interação dos fótons de luz pela célula fotovoltaica, estimulando a movimentação de elétrons dos materiais semicondutores que o compõem e originando a corrente elétrica. A energia pode ser armazenada em baterias para posterior utilização ou atrelada à rede elétrica pública. A quantidade gerada é facilmente mensurável, podendo ser medida em Kw. No caso de conexão com a rede pública é necessária a instalação de um Relógio Bidirecional, que envia a energia obtida com os painéis para a rede, ao passo que também recebe a energia do sistema público para alimentação dos pontos elétricos da edificação.

Aquecedores Solares
Equipamento relativamente simples, o aquecedor ou coletor solar possui função exclusiva de aquecer a água. Composto basicamente por tubulações instaladas sobre uma lâmina – ambos em cobre – e revestido por vidro, o aparato com formato similar a um painel é caracterizado como um coletor da radiação solar, que a converte em energia térmica através de princípios de condutividade. Por meio do calor interno gerado a água aquecida enquanto passa pelas tubulações. É difícil parametrizar os ganhos com este tipo de sistema, mas é nítida a economia de energia elétrica que ele gera levando em conta a diminuição do uso de chuveiros e outros dispositivos elétricos para aquecimento de água.



Cuidados e condicionantes
No Hemisfério Sul, tanto os Painéis Fotovoltaicos quanto os Aquecedores Solares devem ser orientados de frente para o Norte, para que os equipamentos produzam energia de forma eficiente.  Sob esta condição, aliada a um dia de céu limpo, os equipamentos operam com 100% de sua capacidade, sendo evidente que dias nublados e chuvosos diminuem este percentual. 
Observa-se ainda que para os Aquecedores Solares deve-se considerar também o clima do local – por se tratar de um dispositivo de aquecimento passivo, regiões frias podem influenciar negativamente no processo de aquecimento, sendo mais indicado utilizar o sistema em regiões onde a temperatura média anual seja elevada.

Quando escolher cada tipo de sistema
Pode-se dizer que a implantação de um Sistema Fotovoltaico para geração de energia tem alto custo de instalação. No Brasil ele é permitido realizando uma compensação com a rede elétrica, o que significa que a energia gerada é “abatida” da consumida junto à prestadora. Portanto, o uso do Relógio Bidirecional (citado anteriormente) torna-se obrigatório.
Em casos onde se produz mais energia do que a edificação demanda é gerado um crédito cumulativo para a unidade consumidora. Por isso, apesar do investimento inicial elevado, é possível recuperá-lo a longo prazo e após isso reduzir drasticamente os gastos com energia elétrica, uma vez que a geração pode ultrapassar o consumo.
O sistema de Aquecedores Solares por sua vez tem um custo de instalação reduzido, sendo muito aplicado a edificações uni ou multifamiliares voltadas a habitação social. Isso porque possibilita uma diminuição no consumo de energia elétrica, fazendo uso de uma ferramenta sustentável e adequada as condições financeiras dos moradores. 
Porém, ressalta-se que nada impede que seja utilizado em edificações “comuns”, com investimentos do próprio usuário - já que o custo de instalação é recuperado a médio prazo pela energia economizada.

Referências                                     
SCHWENGBER, Mara . Aquecimento Solar X Eletricidade Solar. Disponível em: <http://www.solledenergia.com.br/11/aquecimento-solar-x-eletricidade-solar>. Acesso em: 11 jan. 2017.
PAINÉIS Solares: saiba a diferença entre térmicos e foltovoltaicos. Disponível em: <https://www.hagah.com.br/roteiros/paineis-solares-saiba-a-diferenca-entre-termicos-e-fotovoltaicos>. Acesso em: 11 jan. 2017.
NEOSOLAR. Energia solar fotovoltaica: saiba a diferença entre térmicos e foltovoltaicos. Disponível em: <http://www.neosolar.com.br/aprenda/saiba-mais/energia-solar-fotovoltaica>.Acesso em: 11 jan. 2017.
Images:
http://www.canalbioenergia.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Energia-Solar2.jpg
http://www.bonde.com.br/img/bondenews/2014/10/img_1_32_7658.gif
http://multeletro.net.br/wp-content/uploads/instala%C3%A7%C3%A3o-aquecedor-solar1.jpg

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

PROJETO PREVENTIVO DE INCÊNDIO - PATRIMÔNIO SEGURO E VIDAS PROTEGIDAS

Confira a importância da elaboração do Projeto Preventivo de Incêndio, quais os principais sistemas preventivos exigidos pelas Instruções Normativas e suas respectivas funções.


Por que elaborar um Projeto Preventivo?
A expressão popular "prevenir é melhor que remediar” nunca foi tão verdadeira quanto no sentido da prevenção de incêndios. Tão importante quanto saber combater um, planejar sua prevenção exige conhecimento em diversas áreas técnicas e atendimento de inúmeras normativas. A função de um projeto preventivo é a preservação da vida e do patrimônio, suprimindo ou atenuando o risco de um pequeno foco de incêndio se alastrar de forma catastrófica. 



Instruções Normativas
No Brasil, cada estado possui um conjunto de Normas vigente que estabelece as condições e o grau de proteção contra incêndio para cada tipo de edificação. Conforme sua ocupação, área, altura e outros aspectos, as normas determinam quais os Sistemas Preventivos a serem empregados para protegê-la, e de acordo com o risco de incêndio que ela pode apresentar, quão rigorosos serão os critérios de dimensionamento destes sistemas.

Sistemas Preventivos de Incêndio
Existem diversos sistemas de prevenção e combate a incêndios que podem ser empregados em uma edificação. Alguns deles são mais populares e simples de serem utilizados, outros demandam maior infraestrutura, mas a determinação do uso de cada um é sempre compatível com a complexidade arquitetônica do local em que se insere. 

Sistema de Proteção por Extintores
O extintor é um equipamento de combate ao princípio de incêndio, o que por definição, o torna o primeiro agente protetor em casos de sinistro. Qualquer edificação com mais de 50m² (exceto de uso residencial unifamiliar) precisa contemplar este sistema, prevendo o correto número de extintores, escolhidos considerando capacidade de extinção, tamanho e tipo.

Sistema de Saídas de Emergência
De acordo com o uso da edificação, número de pavimentos e usuários, é preciso calcular a quantidade e tamanho necessário de portas, corredores e escadas componentes da rota de fuga, para que em caso de sinistros possa ser realizada uma evacuação livre de riscos, protegendo a vida dos usuários.

Sistema de Iluminação de Emergência
Este sistema visa, em situações alarmantes, orientar a completa evacuação do local através da instalação de luminárias voltadas para as rotas de fuga. Para sua eficiência é preciso determinar a quantidade ideal de luminância, garantindo uma iluminação adequada e que não ofusque a visão.

Sistema de Sinalização para abandono de local
Também findado a orientar uma possível evacuação, o sistema é compostos principalmente por placas utilizadas para orientar os usuários – especialmente os que não estejam familiarizados com o local - a realizar um percurso seguro e o mais curto possível até a saída.

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
Em Santa Catarina, de acordo com as normas vigentes, o sistema é obrigatório para edificações com altura a partir de 20m, tendo por objetivo evitar ou minimizar danos decorrentes de descargas atmosféricas à edificação e equipamentos instalados em seu interior.

Sistema Hidráulico Preventivo
O Sistema Hidráulico Preventivo visa proporcionar o combate direto a focos de incêndio. É constituído por uma rede de tubulações que leva água da reserva técnica de incêndio até os hidrantes, onde podem ser empregadas mangueiras ou mangotinhos para liberá-la e apagar o fogo. 
O correto dimensionamento e posicionamento das tubulações, bombas de pressurização, hidrantes, e demais equipamentos é determinante para que este sistema seja de fato eficiente – tendo função vital no combate a incêndios.

Sistema de Alarme e Detecção
Muito presente em Projetos Preventivos, o sistema é composto principalmente por equipamentos de detecção interligados a uma Central de Alarme. Quando identificam fumaça ou aumento de temperatura em algum ambiente, os detectores "sinalizam" para a Central que aciona o disparo de alarmes sonoros e visuais, objetivando primordialmente a evacuação do local. 
Ao sistema ainda são atribuídas outras funções, como o acionamento de Bombas de pressurização e o monitoramento automático de ambientes e equipamentos. Para atender a todos os objetivos propostos, além dos detectores, fazem parte do sistema os acionadores manuais, sirenes, strobos e demais dispositivos.

Sistema de Chuveiros Automáticos
Pouco comum no Brasil, o Sistema de chuveiros automáticos - ou sprinklers – assim como o Hidráulico Preventivo utiliza uma rede tubulações, porém “seccionada” por diversos dispositivos que em caso de princípios de incêndio, liberam água sobre a área evitando que o fogo se alastre e em grande parte das vezes o extinguindo. Diversos estudos apontam este sistema como o mais eficiente para combate a incêndio.

Não apenas uma questão burocrática
Grande parte das construções necessita de um Projeto Preventivo de Incêndio, sendo necessário aprová-lo junto ao Corpo de Bombeiros para liberação do “Habite-se”, que autoriza o uso da edificação. O projeto também é cada vez mais requerido por diversas Seguradoras, como condição para o Seguro de equipamentos. 
Muito mais do que o atendimento a aspectos legais ou contratuais, a elaboração de um Projeto Preventivo de Incêndio é na verdade um investimento para a segurança do imóvel e de todos os equipamentos e bens materiais que ele abriga, e principalmente uma garantia contra danos à saúde humana.


Referências:
Image: http://www.airduto.com.br/site/wp-content/uploads/2014/12/hidrante.jpg

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

DA ENTRADA DE ENERGIA À TOMADA - O QUE É UM PROJETO ELÉTRICO?

O que é um Projeto Elétrico, como é feita sua elaboração e quais suas vantagens.


Simplificando
O projeto elétrico consiste basicamente no planejamento das instalações elétricas de uma edificação, desde a entrada de energia, até cada ponto de utilização. Tais instalações são compostas por centenas de itens e produtos que carecem ser escolhidos e instalados adequadamente, para resultar num funcionamento correto e seguro para os usuários. 
Sendo assim, o projeto representa de forma técnica e ilustrativa como e quais destes componentes deverão ser utilizados.


De dentro para fora
O projeto inicia pelo lançamento de pontos de alimentação elétrica. Com o auxílio do Projeto Arquitetônico determina-se o posicionamento e quantidade de pontos de alimentação para atender aos equipamentos elétricos, considerando o layout interno e padrões normativos e sensoriais. Para cada ponto é determinada uma potência específica, e a soma de potências de cada um gera a “Potência Instalada”.
A partir da Potência Instalada, dimensionam-se os disjuntores e demais equipamentos de proteção e segurança para projetar cada um dos Quadros de Distribuição (QDs) – que organizam as instalações por ambientes ou setores, propiciando maior segurança e facilitando processos de manutenção ao longo do tempo. 
Após, é feito o planejamento para distribuição interna. Partindo de determinado QD é distribuído o cabeamento elétrico para que chegue às tomadas – estabelecendo o uso de eletrodutos, eletrocalhas, conduletes, ou outros materiais necessários e considerando percursos, fixações, e demais aspectos construtivos. 
Por fim, é definida a Demanda de Consumo da edificação através da soma de potência de cada quadro. Com a demanda definida e a distribuição interna realizada, são estabelecidos critérios técnicos para o projeto, como o tipo de entrada de energia (monofásica, bifásica ou trifásica), bitola do cabeamento, dimensionamento do aterramento, dentre outros.

As vantagens de planejar
Infelizmente, é muito comum no Brasil encontrar problemas em imóveis, mesmo (e talvez principalmente) recém-construídos. Por exemplo, quando o morador acaba de se mudar e vai instalar o Rack com TV, som, receptor, modem de internet, ou outros dispositivos, e só dispõe de uma tomada na parede. Ou então, na hora de instalar um lustre ou arandelas e não existem pontos elétricos nem caixas de espera para alimentá-los. 
O que fazer? A solução para tais conflitos acaba sendo bem mais dispendiosa e “transtornante” do que deveria, e essas são situações que poderiam ser facilmente evitadas através do Projeto Elétrico.
Para realizar a distribuição interna, o projeto elétrico sempre considera o layout arquitetônico – que representa qual será a disposição dos móveis e equipamentos. Deste modo, o número de tomadas, pontos para iluminação e congêneres, são pensados para atender às necessidades ali expostas, e prevendo também possíveis adaptações e modificações. 
Isso reflete na segurança da edificação, já que em resposta à situações como as anteriormente citadas muitos moradores utilizam “benjamins”, extensões elétricas e outras ferramentas que deveriam ser provisórias de forma permanente, o que pode danificar as instalações, causar curtos circuitos e outros acidentes.
Cada um no seu quadrado
É importante destacar que o cabeamento e infraestrutura de telefonia, alarme e similares deve ser feito de forma completamente separada às instalações elétricas. Isso garante segurança e melhor organização das instalações em toda a edificação. O planejamento desta “infra” fica a cargo do Projeto de Comunicação.

Instalação Elétrica é coisa séria
Um bom projeto deve contemplar um sistema elétrico que, além de funcional, seja seguro aos usuários e também aos equipamentos. Para tal, fomenta aspectos importantíssimos baseados nos cuidados de instalação e atendimento às normas vigentes, como a proteção contra curtos, aterramento, e isolação elétrica e térmica.
Vale lembrar que o menor descuido com as instalações elétricas pode levar a danos materiais e até mesmo riscos à vida. Por isso, a elaboração do Projeto Elétrico é garantia de proteção e ausência de perigo.

Referências:
MIGUEL, Vinícius. Segurança em Projetos Elétricos. 2014. Disponível em: <http://blog.fazedores.com/seguranca-em-projetos-eletricos/>. Acesso em: 16 dez. 2016.
EW7 BLOG. A importância do projeto elétrico residencial. 2017. Disponível em: <http://blog.ew7.com.br/index.php/mercado-de-trabalho/113-a-importancia-do-projeto-eletrico-residencial-para-o-profissional-da-area-eletrica>. Acesso em: 02 jan. 2017.
Image: http://www.eletroenergia.com.br/wp-content/uploads/2015/10/projeto-eletrico-img.jpg